Navegar na escuridão do dia
É querer não ver o que se vê
É estar diante das evidencias mais claras
Buscar um tudo no nada das sensações
O choro desesperador do poeta adoece
Insatisfeito pelos andares encobertos
Inspiração falida de paradigmas maquinados
Instante mágico quebrado pela tarde
A poesia é o encontro mais impessoal do seu próprio ser com os seus mais impossíveis e improváveis seres. Para o poeta é a prova mais infiel da sua fidelidade.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
domingo, 4 de novembro de 2007
ANJO PAULISTANO
Amigo é uma espécie de botão de rosa
Somente os próximos conseguem ver a beleza escondida
Nada é tempo ruim sem o consolo do seu abraço
O dia e a noite são festas para os bons amigos
A escada da vida é mais externa quando partilhada certa
Amigo é um encontro diário com Deus
Sempre presente nas horas das horas
Nunca sabe andar para atrás no dia de hoje
O melhor presente é um amigo em forma de irmão
A melhor chegada é o sorriso de quem comportilha o caminho
Poema em homenagem ao SEVERINO ROMÃO, o anjo paulistano.
Somente os próximos conseguem ver a beleza escondida
Nada é tempo ruim sem o consolo do seu abraço
O dia e a noite são festas para os bons amigos
A escada da vida é mais externa quando partilhada certa
Amigo é um encontro diário com Deus
Sempre presente nas horas das horas
Nunca sabe andar para atrás no dia de hoje
O melhor presente é um amigo em forma de irmão
A melhor chegada é o sorriso de quem comportilha o caminho
Poema em homenagem ao SEVERINO ROMÃO, o anjo paulistano.
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