segunda-feira, 4 de junho de 2007

ARTIGO: O PODER DAS PALAVRAS

Poucas pessoas conseguem compreender e entender o poder e das palavras. Tudo que somos, tudo o que pensamos é transmitido por palavras. Palavras que formam poemas, que formam músicas, que formam frases, que expressam sentimentos. Palavras que chegam até nós através da escrita, através da oralidade e até mesmo através de gestos.
As palavras são como pontes. Elas podem nos ligar ou nos separar das pessoas, dos nossos sonhos e dos nossos desejos. Uma palavra mal expressada ou em um momento impróprio pode “matar” alguém. Muitas vezes usamos termos, significados sem mesmo procuramos o seu verdadeiro significado ou contextualização.
Quando procuramos colocar em nosso “dicionário da vida” palavras de bem, estamos oferecendo a nós mesmos e aos outros, o que existe de melhor no íntimo de cada ser. Não podemos ter medo de falarmos das coisas boas, de elogiarmos, de agradecermos, de sermos educados, de demonstrar as nossas virtudes.
Essas palavras bem intencionadas nos podem e nos levam a uma prática de vida mais humanística, mas solidária e mais comprometida. O mundo pode ser melhor quando fazemos o nosso pequeno mundo ser melhor. Quando nos comprometemos conosco mesmo na busca das palavras construtivas.
Mas infelizmente, muitas pessoas não conseguem transcender na busca (e na ação dessas boas palavras) e acabam perpetuando dentro de si palavras negativas, desconstrutivas, que nos afastam do bem e da harmonia. Quando menos esperamos, podemos muitas vezes estar sendo induzidos para ações de negatividade e incoerência com a bondade humana por causa do hábito de usarmos palavras impróprias.
Não importa se nos referimos ao passado, se estamos no presente ou se nos projetamos para o futuro. O que importa é a nossa boa intenção de construirmos uma conectividade de bons atos na junção de boas palavras com a prática. Nossa vida é construtiva ou não dependendo das ações que realizamos, não só nos grandes acontecimentos, mas também nas pequenas coisas que nos são oferecidas.
Podemos nos sentir presos em muitas dimensões, mas uma coisa que não podem prender é o nosso pensamento. Por isso a importância de buscarmos a construção de pensamentos benignos, coerentes com as lógicas do bem e compromissados com a causa da vida. Cada um de nós pode fazer esse exercício diário e constante de cultivarmos as boas palavras. Isso fará de nos cidadãos mais conscientes e comprometidos.
Não precisamos necessariamente estar ligado a uma crença ou a uma ideologia. Precisamos sim, é buscarmos dentro de nós razões e estabelecermos critérios para que possamos desenvolver esse bom hábito das palavras, para deixarmos esse poder que as palavras possuem nos ajudarem a vivermos melhores.

3 comentários:

Anônimo disse...

sou amigo da quele pobrinho que falou com vc, e ele me disse q seus poemas são otimos, ai li este e sai do buraco ele me deu forças e esperança para a minha vidinha sofridinha meu caro borbinha, agora estou milionario i agora agora eu odeio seu poeiminha

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Os poemas são otimos e também nos faz abrir os olhos em relação,as palavras mal expressadas,que as vezes usamos sem perceber e acabamos machucando as pessoas.