domingo, 17 de junho de 2007

A COR E O AROMA

Quando a mão cai por seu corpo
A perfeição se completa
As nuvens correm para espiar
A cor morena é impregnada no lençol

O aroma dos corpos não se diferenciam mais
A tarde que passa não passa indiferente
As belas palavras eternizam o depois
A espera é pouca quando se pensa no momento

Pela prece Deus reconhece o desejo
A morena cor é simplesmente o início e o fim
As eternas intenções são vícios bons
A cama é o paraíso da cumplicidade

2 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

O AROMA DO AMOR É SEMPRE ESTRANHOS
SÃO AMORES FRÁGIL, PRISIONEIROS CÚMPLICES, SÃO TÃO ESTRANHOS QUE SE NEGAM E SE ESCONDEM A CADA VEZ QUE NÃO ENXERGAM O VALOR QUE SE DEIXAM PERDER. BOLA PARA FRENTE, POIS O MUNDO NÃO ACABA PARA QUEM SABE AMAR, NÃO SÓ ALGUÉM, MAIS A VIDA. ADOREI ESTE POEMA.